A Justiça condenou os ex-reitores da UFSM Paulo Sarkis e Clóvis Lima, além de outras quatro pessoas, em ação de improbidade administrativa. Eles foram condenados após denúncia do Ministério Público Federal, de 2002, que encontrou irregularidades na prestação de contas de contrato firmado entre a Fundação de Apoio à Tecnologia e Ciência (Fatec) e a empresa Xerox do Brasil. A decisão é em primeira instância e os réus podem recorrer.
Na ocasião, segundo a decisão do dia 1º de outubro, a fundação teria contratado, na modalidade de dispensa de licitação, a aquisição e locação de equipamentos de fotocópias. Na ocasião, o contrato firmado foi de R$ 4,98 milhões.
Com a decisão, a Justiça determinou o pagamento de multa e a devolução solidária do valor do contrato. Os outros condenados, todos ligados à UFSM, foram: Jorge Adaime Filho, Vírginio Pereira Neves Filho, Alberi Vargas e Antônio Sérgio Freitas Farias
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